Um grande especialista da
linguagem dos sonhos, Erich Fromm (1976), observou:
Quando
estamos dormindo, despertamos para uma outra forma de existência.
Sonhamos.
Inventamos histórias que nunca aconteceram e que, muitas vezes, não tiveram precedente na realidade.
Às vezes somos o mocinho, outras o bandido; às vezes vemos as mais belas cenas e
sentimo-nos felizes, mas amiúde ficamos extremamente aterrorizados.
Inventamos histórias que nunca aconteceram e que, muitas vezes, não tiveram precedente na realidade.
Às vezes somos o mocinho, outras o bandido; às vezes vemos as mais belas cenas e
sentimo-nos felizes, mas amiúde ficamos extremamente aterrorizados.
(...)
quer se creia serem os sonhos experiências reais de nossas almas separadas dos
corpos durante o sono, quer se sustente serem eles inspirados por Deus ou
por maus espíritos, quer se veja neles a expressão de nossas paixões
irracionais ou, ao contrário,
de nossas faculdades mais elevadas e mais morais, não há controvérsia quanto a uma ideia: a de os sonhos serem significativos e importantes (...) por conterem uma mensagem inteligível quando se possui a chave para a tradução.
de nossas faculdades mais elevadas e mais morais, não há controvérsia quanto a uma ideia: a de os sonhos serem significativos e importantes (...) por conterem uma mensagem inteligível quando se possui a chave para a tradução.
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